domingo, 17 de abril de 2016

ACTUAR COM CONSISTÊNCIA TORNOU TUDO MAIS FÁCIL
















FICHA DO JOGO





























O FC Porto regressou às vitórias na Liga NOS, após duas derrotas consecutivas, frente a um adversário tradicionalmente complicado e logo por quatro golos sem resposta.

A praticar um futebol consistente, criterioso e rápido, os azuis e brancos foram donos e senhores do jogo que só não teve resultado mais volumoso face à grande exibição do guardião Rui Silva, que com um punhado de defesas espectaculares, evitou outros tantos golos.





















José Peseiro surpreendeu tudo e todos ao deixar no banco Layún e um dos dois pontas de lança habituais (Aboubakar ou Suk), escalando em troca Danilo, que recuou para central, dando o su lugar no meio campo a Rúben Neves, entrando José Angel para a lateral esquerda e no eixo do ataque André Silva.
























A equipa mostrou-se empenhada e confiante partindo à procura dos golos com convicção, rapidez, agressividade e eficácia. Tal atitude provocou a primeira explosão de alegria logo aos dois minutos de jogo, num lance de futebol corrido e apoiado, bem construído e melhor concretizado por Silvestre Varela.





















Sem hesitações ou complexos, os jogadores portistas rapidamente chegaram ao segundo, em cima do minuto nove, depois de uma recuperação de bola de Rúben Neves que lançou o ataque de imediato, com Herrera a receber solto na esquerda e a rematar com êxito.





















O futebol vivo e alegre, como já não víamos há algum tempo, tornou este jogo que se previa de imensas dificuldades, bem mais simples. Os insulares foram surpreendidos pela entrada vigorosa dos Dragões, ficando praticamente sem argumentos para discutir o resultado.

Sem fazer uma exibição perfeita a equipa do FC Porto exibiu-se agradavelmente na maioria do tempo do jogo, apesar de um ou outro erro ou desconcentração, que em outros jogos recentes provocaram amargos de boca. Desta vez foi mais feliz, mas também bem mais competente, demonstrando que os seus jogadores não desaprenderam e não só podem como devem render muito mais.

No segundo tempo, apesar do Nacional se ter mostrado mais atrevido, foi o FC Porto que dominou em todos os aspectos do jogo, criando lances vistosos, bem construídos, de bom recorte técnico, proporcionando um espectáculo interessante e agradável de seguir. Mais dois golos foi o pecúlio alcançado. Danilo, de cabeça e Aboubakar, dez minutos depois de render o jovem e ainda muito verde André Silva, com um vistoso chapéu, coloriram o resultado final.




















Pelo meio ficaram na retina uma mão cheia de boas defesas do guarda-redes insular, a evitar que o resultado tivesse laivos de escandaloso.

Espero e desejo que estes resultado e desempenho tenham servido como motivação para os jogos que faltam.

Sem comentários:

Enviar um comentário