sexta-feira, 30 de outubro de 2015

JOGO ADIADO DEVIDO AO MAU TEMPO

O jogo entre o União da Madeira e o FC Porto, relativo à 9ª jornada da Liga NOS, que deveria ser disputado amanhã, na Choupana, foi adiado devido às más condições atmosféricas que impediram o avião que transportava a comitiva portista de aterrar no Funchal.

Os ventos fortes que se faziam sentir obrigaram o voo a ser desviado para Porto Santo, onde a equipa pernoitará, com regresso marcado para a cidade do Porto, na manhã de Sábado.

Parece haver já um princípio de acordo para que o jogo seja disputado no dia 2 de Dezembro.

SEM MARGEM PARA MAIS ERROS









A luta pelo título de campeão nacional a que o FC Porto aspira, vai ter novo episódio na Ilha da Madeira, onde os Dragões ultimamente não conseguem ganhar, qualquer que seja o emblema a defrontar, numa demonstração cabal que a equipa não tem estado à altura das exigências.

É pois uma oportunidade de ouro para quebrar esse paradigma e arrancar com a maior competência possível a vitória que todos os portistas anseiam.

Ninguém de bom senso esperará facilidades, mas todos temos a noção clara das responsabilidades e do maior potencial do nosso clube para impor a sua maior valia, mesmo tendo em conta que o jogo será apitado por essa figura rocambolesca, que dá pelo nome de Bruno Paixão.

O técnico azul e branco Julen Lopetegui alargou a sua lista de convocados para 20 elementos, sendo certo que não poderá contar com os lesionados Maicon e Brahimi.

Raúl Gudiño, Sérgio Oliveira, André Silva e Silvestre Varela, são as principais novidades, a juntar ao regresso de Maxi Pereira, depois de cumprir um jogo de castigo, e ao afastamento de Cissokho e Pablo Osvaldo.

QUADRO COMPLETO DOS CONVOCADOS



















EQUIPA PROVÁVEL






















COMPETIÇÃO: LIGA NOS 2015/16 - 9ª JORNADA
PALCO DO JOGO: ESTÁDIO DA MADEIRA - CHOUPANA - FUNCHAL
DATA E HORA DO JOGO: SÁBADO, 31 DE OUTUBRO DE 2015, ÀS 18:30 H
ÁRBITRO NOMEADO: BRUNO PAIXÃO - A.F. SETÚBAL
TRANSMISSÃO TELEVISIVA: SPORT.TV.1

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

GOLEADORES PORTISTAS - Nº 122













MANGALA - Goleador Nº 122

Apontou 13 golos em 97 participações com a camisola do FC Porto, durante as três temporadas ao seu serviço (2011/12 a 2013/14).

Eliaquim Hans Mangala, nasceu no dia 13 de Fevereiro de 1991, em Colombes, França.

Tendo em conta que foi já objecto de apreciação individual, neste blogue, na rubrica "INTERNACIONAIS PORTISTAS", editado em 10 de Julho de 2014, cujas principais incidências da sua carreira poderá recordar aqui, vou como habitualmente em situações similares, restringir-me a acrescentar/actualizar informação que julgo importante.

























A sua estreia oficial de Dragão ao peito aconteceu no dia 18 de Setembro de 2011, no Estádio Municipal de Aveiro, casa emprestada do Feirense, em jogo da 5ª jornada do campeonato nacional, que terminou com um empate sem golos. É desse jogo a imagem que se segue:



















Nessa altura haviam rumores da sua transferência para Inglaterra, interesse manifestado pelo Manchester City, que veio a confirmar-se pela módica quantia de 30,5 milhões de euros, pelos 56,67% dos direitos económicos que o FC Porto detinha, conforme comunicado enviado pela SAD portista à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM).

O seu compromisso com a turma inglesa é de cinco temporadas, tendo sido utilizado com alguma regularidade. Já pela selecção francesa, Mangala tem tido mais dificuldades para se impor, registando agora 7 internacionalizações, mais 4 que as concretizadas enquanto jogador do FC Porto.

domingo, 25 de outubro de 2015

FALTA DE EFICÁCIA NA BASE DE UM EMPATE FRUSTRANTE
















FICHA DO JOGO


























Foi com alguma frustração que terminou o jogo no Dragão, com o resultado em branco, consequência da impotência portista para acertar nas redes bracarenses, apesar das diversas oportunidades criadas, que em condições normais chegariam para construir uma vitória confortável.

Julen Lopetegui foi mais uma vez previsível na construção do onze inicial para esta complicada partida. Impossibilitado de utilizar Maxi Pereira, a cumprir um jogo de suspensão, Miguel Layún foi o seu substituto, avançando Cissokho para a lateral esquerda. No meio campo reapareceu Danilo Pereira em vez de Rúben Neves e na frente Tello ocupou o lugar de Corona.


























O Braga, consciente da sua menor valia, apresentou-se num esquema super-defensivo, abdicando quase completamente das acções ofensivas. O seu primeiro remate aconteceu aos 53 minutos do jogo. Casillas foi um mero espectador durante o jogo todo.

Os azuis e brancos tudo fizeram para chegar à vantagem no marcador, recorrendo de forma insistente, na falta de espaços,  ao pontapé de longa distância, que levou muito perigo à baliza forasteira, que umas vezes com alguma sorte, outras pela valia do seu guarda-redes e ainda outras pela ineficácia dos jogadores portistas, conseguiram manter as redes invioláveis. Aboubakar (9'), Tello (23'), André André (26'), Miguel Layún (32'), de novo André André (39') ilustraram, com três remates perigosos esta conclusão. A única excepção foi protagonizada por Cristian Tello, que aos 38', entrou isolado na área bracarense e no cara a cara com Kritciuk, não foi capaz de o desfeitear.

O empate sem golos ao intervalo era um resultado demasiadamente penalizador para o FC Porto, apesar das imensas dificuldades sentidas para encontrar espaços para entrar na área contrária.

No segundo tempo, os Dragões continuaram lançados no ataque e logo aos 54', Layún colocou a bola redondinha para a entrada de Brahimi, que isolado e de forma desastrada, adiantou a bola, permitindo uma defesa fácil, para descontentamento de uma plateia de mais de 40.000 adeptos.

O desacerto dos remates portistas continuaram de forma constante. Aboubakar (70' e 79'), Alberto Bueno, que entrara a substituir Imbula (74', 82' e 87'), Danilo (86') e Tello (90'), bem tentaram, mas hoje estava escrito nas estrelas que por mais que quisessem não conseguiriam acertar nas redes.

Empate amargo em que sobressaíram as grandes dificuldades portistas para desmontar o ferrolho montado por Paulo Fonseca e sobretudo uma tremenda ineficácia no remate, que sugere um falso êxito desse esquema. Bastaria que uma das tentativas enunciadas acima tivesse tido melhor sorte e o estratagema do treinador bracarense ruiria como um castelo de cartas.

O meu destaque vai para a enorme exibição do (hoje) lateral direito mexicano Miguel Layún, pela sua intensidade, o seu inconformismo, a sua entrega e a sua imensa vontade de ganhar.


VENCER E MANTER A LIDERANÇA









O FC Porto vai ter como adversário hoje, para a Primeira Liga, uma das turmas mais competitivas do futebol nacional, o SC de Braga.

Jogo bastante difícil que os Dragões vão querer resolver a seu favor, para continuar na liderança do campeonato.

Maxi Pereira, a cumprir castigo, por ter visto o 5º amarelo na jornada anterior, é a única alteração no lote dos convocados, relativamente ao jogo de terça-feira passada, para a Liga dos Campeões.

QUADRO COMPLETO DOS CONVOCADOS



















EQUIPA PROVÁVEL






















COMPETIÇÃO: LIGA NOS 2015/16 - 8ª JORNADA
PALCO DO JOGO: ESTÁDIO DO DRAGÃO - PORTO
DATA E HORA DO JOGO: DOMINGO, 25 DE OUTUBRO DE 2015, ÀS 19:15 H
ÁRBITRO NOMEADO: ARTUR SOARES DIAS - A.F. PORTO
TRANSMISSÃO TELEVISIVA: SPORT.TV.1

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

SORTEIO DITOU O SC ANGRENSE COMO PRÓXIMO ADVERSÁRIO NA TAÇA DE PORTUGAL








O sorteio realizado hoje, no auditório Manuel Quaresma na sede da FPF, para a quarta eliminatória da Taça de Portugal, determinou uma deslocação do FC Porto aos Açores, para defrontar o Sport Clube Angrense, que milita na série E do Campeonato nacional de seniores.

Os jogos desta ronda estão marcados para o fim-de-semana de 21 e 22 de Novembro.

Será o primeiro confronto entre estes dois emblemas.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

GOLEADORES PORTISTAS - Nº 121












HUMAITÁ - Goleador Nº 121

Apontou 13 golos em 23 jogos com a camisola do FC Porto, na única época que esteve ao seu serviço (1959/60).

Newton Lourenço Nascimento, seu nome verdadeiro, nasceu no Brasil, no dia 12 de Abril de 1940, ficando conhecido no futebol por Humaitá, quiçá o nome da sua terra natal.

As informações existentes sobre este atleta são exíguas pelo apenas poderei fornecer as básicas.

Serviu o FC Porto nessa longínqua e estranha época de 1959/60, em que a equipa conheceu, nada mais nada menos que 4 treinadores (Hector Puricelli, Fernando Daucik, Francisco Reboredo e Otto Vieira). Foi utilizado em 23 dos 38 jogos que o FC Porto disputou.

Estreou-se oficialmente de Dragão ao peito no dia 27 de Setembro de 1959, no Estádio das Antas, frente ao Vitória de Guimarães, com vitória portista por 3-2, com um golo da sua autoria, em jogo da 2ª jornada do Campeonato nacional.

Na temporada seguinte regressou ao Brasil para jogar no Palmeiras.






























Fonte: Almanaque do FC Porto, de Rui Miguel Tovar

terça-feira, 20 de outubro de 2015

TRIUNFO DÁ LIDERANÇA ISOLADA















FICHA DO JOGO




























O FC Porto conseguiu somar os três pontos da ordem ao vencer a turma israelita do Maccabi Tel-Aviv, beneficiando do empate no outro jogo do seu grupo, para se isolar no comando e assim dar um passo importante rumo aos oitavos-de-final da prova.

Julen Lopetegui apresentou um onze titular, desta vez perfeitamente previsível, depois de ter feito descansar os seus principais atletas, no jogo da Taça de Portugal, do fim de semana passado.
























O técnico portista sabia do que estava a falar, quando no lançamento do jogo alertou para as dificuldades que o adversário seria capaz de colocar, para evitar a derrota. De facto, a turma israelita dispôs-se no terreno com um bloco bastante baixo e compacto, ficando na expectativa de tirar proveito dos possíveis erros dos azuis e brancos, que acabaram por acontecer, mas sem consequências de maior.

Os Dragões sentiram-se demasiado espartilhados, sem espaços e desconfortáveis nas suas acções ofensivas, perdendo alguns lances em situações pouco recomendáveis. Valeu o facto de os adversários não aproveitarem convenientemente essas abébias, permitindo manter as suas redes imaculadas. Não que tivessem desfrutado de oportunidades claríssimas, mas que provocaram um ou outro calafrio, lá isso provocaram.

Foram um pouco mais de trinta minutos de futebol pouco esclarecido, confuso, pouco intenso, mas também com uma ou outra oportunidade desperdiçada por remates com pouca convicção.

Mas no futebol, tudo pode mudar, enquanto o diabo esfrega o olho e em quatro minutos (entre os minutos 37 e 41, da primeira parte) o FC Porto resolveu a partida com os dois golos que coloriram o resultado final.

O primeiro, na sequência de um cruzamento da esquerda, por Layún a que Aboubakar correspondeu com um voo de cabeça, fazendo a bola beijar as malhas, depois de embater no guardião Rajkovic, impotente para deter o remate.





















O segundo, depois de uma assistência do avançado camaronês, a isolar Brahimi, que no frente a frente com o guardião contrário, não perdoou.





















Dois golos que coroaram o melhor período portista da primeira parte.

A segunda parte caracterizou-se por uma toada de maior controlo, talvez a pensar já no próximo compromisso frente ao Braga. Danilo Pereira e Cristian Tello, entraram para os lugares de Imbula e Corona e o FC Porto melhorou em termos organizativos, estabilizou as suas acções quer defensivas como ofensivas e poderia até ter ampliado o resultado se tivesse conseguido ser mais eficaz.

Vitória justa frente a um adversário algo incómodo, principalmente a roubar espaços. Destaque para o facto de Rúben Neves se ter tornado no mais jovem capitão de equipa na história da Liga dos Campeões (18 anos e 221 dias) e para a 20ª vitória consecutiva do FC Porto, no Estádio do Dragão.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

NÃO SE DEIXAR ILUDIR NAS TEIAS DA FACILIDADE










Neste regresso à prova rainha do futebol europeu, o FC Porto vai receber os israelitas do Maccabi Tel-Aviv, que conta por derrotas os dois jogos anteriores.

Longe de pensar em facilidades, os profissionais portistas, devem encarar o jogo com a responsabilidade que esta prova recomenda, desconfiar dos prognósticos favoráveis, actuar com prudência e lutar com abnegação pelo resultado que mais lhe convém, a vitória, para poder continuar na liderança do seu grupo e quiçá mesmo consolidá-lo.

Ivan Marcano, um dos lesionados do plantel, já foi integrado e encontra-se ao dispor do seu treinador, que juntamente com Maxi Pereira e Rúben Neves, estes poupados no jogo da Taça de Portugal, fazem parte do lote dos convocados, em detrimento de Lichnovsky e Silvestre Varela.

QUADRO COMPLETO DOS CONVOCADOS


















EQUIPA PROVÁVEL






















COMPETIÇÃO: CHAMPIONS LEAGUE 2015/16 - FASE DE GRUPOS- 3ª JORNADA
PALCO DO JOGO: ESTÁDIO DO DRAGÃO - PORTO
DATA E HORA DO JOGO: TERÇA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 2015, ÀS 19:45 H
ÁRBITRO NOMEADO: CLÉMENT TURPIN - FRANÇA
TRANSMISSÃO TELEVISIVA: RTP1

sábado, 17 de outubro de 2015

TIROS DA ESQUERDA AFUNDARAM TRAINEIRA POVEIRA
















FICHA DO JOGO


























Foi com dois lances muito semelhantes, burilados do lado esquerdo do ataque portista, protagonizados por C. Tello e André André, que surgiram os golos que coloriram o resultado final deste encontro, que garantiu ao FC Porto a qualificação para a eliminatória seguinte, da Taça de Portugal.

A jogar no reduto do adversário (mesmo), no cumprimento escrupuloso dos regulamentos da prova (ao contrário dos rivais da capital do império falido, que jogando fora de casa, fizeram-no em estádios alternativos), o FC Porto apresentou maiores dificuldades do que o previsto.

Julen Lopetegui, consciente da menor valia do adversário e tendo no horizonte compromissos bem mais complicados, procedeu à «revolução» (esperada), no onze titular, utilizando apenas dois elementos (Miguel Layún e Imbula), dos habituais titulares. Helton e Lichnovsky, únicos do plantel que ainda não haviam sido utilizados, tiveram a sua estreia.
























Talvez por isso e pela boa réplica defensiva da equipa que milita na segunda liga e que tinha sido goleada recentemente pela equipa B (4-0), no Olival, o futebol portista patenteou dificuldades de ligação, falta de ritmo e alguma falta de conforto pela pressão exercida, logo à saída da sua área, pela aguerrida turma poveira, obrigando os jogadores portistas a circular a bola, de forma sistemática, entre os defesas e guarda-redes, sem qualquer criatividade nem perigo para o adversário, que assim ia levando a sua embarcação a bom porto, sem perigo de naufrágio.

Os Dragões só à passagem do primeiro quarto de hora se conseguiram libertar desse colete de forças e passar a dominar a partida como era de sua obrigação. À passagem do minuto 20, Alberto Bueno, com um passe a rasgar,  lançou Tello, na esquerda, com o extremo portista a receber em corrida, entrar na área, evitar um adversário e à saída do guarda-redes, atirar para o canto mais distante.






















O Varzim tentou responder, mas só por uma vez em todo o desafio, causou algum calafrio junto da área defendida por Helton.

Já o FC Porto foi desenvolvendo o seu futebol de posse e circulação, sem grande brilhantismo, mas com alguns lances vistosos que só não resultaram em novos golos pela incompreensível falta de eficácia de Pablo Osvaldo, que só à sua conta desperdiçou três flagrantes oportunidades para marcar, uma delas verdadeiramente escandalosa, mas também pela influência de uma arbitragem sem personalidade, que foi fazendo vista grossa a alguns lances que prejudicaram os azuis e brancos, ficando por marcar pelo menos uma clara grande penalidade.

No segundo tempo, com o resultado tangencial a manter-se, Julen Lopetegui decidiu mexer na equipa, lançando primeiro Danilo Pereira e mais tarde André André.

Seria mesmo dos pés do poveiro André, que sairia o golo da confirmação da vitória, aos 90 minutos, num lance muito similar ao do primeiro golo, mas com outros protagonistas. Imbula foi quem lançou André André pela esquerda, o médio portista invadiu a área e à saída do guardião para lhe encurtar o ângulo de remate, atirou para o canto mais distante, fixando o resultado final.

























Vitória justa e natural da equipa, que mesmo muito alterada, mostrou muito mais argumentos para passar à 4ª eliminatória.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

ATITUDE, RAÇA E AMBIÇÃO, OS INGREDIENTES PARA SEGUIR EM FRENTE








No regresso aos compromissos nacionais, após paragem de cerca de duas semanas, o FC Porto vai estrear-se na Taça de Portugal, com uma deslocação à Póvoa de Varzim, para defrontar o Varzim SC, clube que milita na segunda liga.

Nem por isso será um jogo fácil, tendo em conta as características desta prova, a eliminar e em apenas um jogo, não dando por isso margem de manobra nem lugar a falhas. Vitória ou afastamento prematuro da prova, como aliás aconteceu na temporada passada, em pleno Dragão, são os cenários possíveis.

Julen Lopetegui tem algumas contrariedades imediatas para resolver. Maicon e Marcano estão indisponíveis, por lesão e alguns dos internacionais que estiveram ausentes e envolvidos em jogos das suas selecções, regressaram ao clube muito em cima da hora, não tendo sido possível prepararem-se para este jogo, como seria desejável.

Ainda assim, o técnico espanhol conta com um conjunto de jogadores capazes de formar uma equipa bem competitiva e ambiciosa, capaz de se apresentar como favorita à passagem para a próxima eliminatória. De resto, é normal nesta fase da prova, o técnico apostar em jogadores menos utilizados, dando-lhes assim oportunidade de mostrarem o seu valor.

Para além dos lesionados referidos, também saíram da convocatória, Maxi Pereira e Rúben Neves, por opção técnica.

QUADRO COMPLETO DOS CONVOCADOS

















O onze titular que estará na cabeça de Julen Lopetegui é desta vez uma incógnita e muito pouco previsível. Eu acho que vai haver uma mexida considerável, com apenas dois ou três dos habituais titulares.

EQUIPA PROVÁVEL






















COMPETIÇÃO: TAÇA DE PORTUGAL - 3ª ELIMINATÓRIA (36 AVOS-DE-FINAL)
PALCO DO JOGO: ESTÁDIO DO VARZIM SC - PÓVOA DE VARZIM
DATA E HORA DO JOGO: SÁBADO, 17 DE OUTUBRO DE 2015, ÀS 20:15 H
ÁRBITRO NOMEADO: MANUEL OLIVEIRA - A. F. PORTO
TRANSMISSÃO TELEVISIVA: SPORT.TV1

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

GOLEADORES PORTISTAS - Nº 119













YACINE BRAHIMI - Goleador Nº 119

Atleta do actual plantel, leva já 14 golos apontados em 51 participações com a camisola do FC Porto, desde que chegou ao Dragão, na temporada passada (2014/15).

Tendo em conta que foi já objecto de apreciação individual, neste blogue, na rubrica "INTERNACIONAIS PORTISTAS", editado em 3 de Julho deste ano, onde constam, para além do seu percurso na selecção da Argélia, até então, as principais incidências da sua carreira, que convido os leitores a recordar aqui, vou apenas dar umas achegas, para não ser repetitivo. 

A sua estreia oficial com a camisola do FC Porto, aconteceu no jogo da 1ª jornada do Campeonato Nacional (Primeira Liga), disputado no Estádio do Dragão, no dia 15 de Agosto de 2014, frente ao CS Marítimo, com vitória portista por 2-0. O argelino foi titular durante 80 minutos, altura em que foi substituído por Cristian Tello. Enquanto jogou, mostrou todas as suas capacidades, brilhando a grande altura, prometendo grandes espectáculos de futebol. É desse jogo a imagem que se segue:























Não conseguiu ser pendular durante toda a época, mas marcou golos importantes e rubricou exibições muito prometedoras.

Apesar da forte cobiça de emblemas europeus, a SAD portista conseguiu até agora, preservá-lo, já que conta com ele para mais uma época, que se espera gloriosa.

Brahimi não começou bem esta temporada, mas de jogo para jogo, está a aproximar-se do fulgor a que nos habituou. O último encontro, frente ao Belenenses é a prova disso mesmo, jogo em que marcou um golo e se exibiu a grande nível.































Também em termos de selecção, continua a ser um jogador influente, somando agora 25 internacionalizações, completadas precisamente ontem, frente ao Senegal, com vitória por 1-0 e golo da sua autoria, elevando para 5 os golos obtidos com a camisola da sua selecção.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

ACABAR A GANHAR COM ALGUMA FELICIDADE



















FICHA DO JOGO

























Portugal venceu pela primeira vez na Sérvia, na última jornada do Grupo I de qualificação para a fase final do Euro/2016, estabelecendo um novo recorde de sete triunfos consecutivos.

Nani deu vantagem a Portugal aos 5 minutos, Tosic empatou para os da casa aos 65 minutos e o suplente João Moutinho saiu do banco e oito minutos depois decidiu a partida com um belo remate.

O sérvio Kolarov cometeu a proeza de conseguir ser expulso, depois de ser substituído, tendo visto dois amarelos e o vermelho quando já se encontrava no banco dos suplentes, por veementes protestos.

Fernando Santos, que já havia garantido quer a liderança do Grupo como a respectiva qualificação, na jornada anterior, aproveitou para lançar outros jogadores em quem também deposita confiança. Nada mais, nada menos que sete alterações na equipa titular.





















Rui Patrício, Bruno Alves, Danilo Pereira e Nani, foram os repetentes. Vitória feliz num jogo nem sempre bem conseguido, mas que Portugal fez por merecer, ainda que o empate fosse mais justo.

Os portistas Danilo Pereira e André André, cumpriram os noventa minutos do jogo, somando agora seis  (4 pelo FCP) e duas (1 pelo FCP) internacionalizações, respectivamente.


























No Grupo I, para além de Portugal, também a Albânia carimbou o passaporte, com alguma surpresa, indo estrear-se numa fase final.  A Dinamarc vai ter de se submeter ao play-off. A classificação final do Grupo ficou assim  ordenado:






















Portugal será cabeça de série no sorteio da fase final.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

ALÔ PARIS, CÁ VAMOS NÓS


















FICHA DO JOGO

























Com esta vitória frente à Dinamarca, com golo de João Moutinho, Portugal carimbou o passaporte para a fase final do Campeonato da Europa/2016, que se vai disputar na França e garantiu a liderança do Grupo I, quando ainda falta uma jornada.

O seleccionador nacional, Fernando Santos conseguiu a marca histórica de seis vitórias consecutivas e apostou hoje numa formação com Danilo Pereira (FC Porto) e Bernardo Silva (AS Mónaco) e com Fábio Coentrão (AS Mónaco) no seu lugar de defesa esquerdo.
























Num grupo perfeitamente acessível, Portugal não fez mais que a sua obrigação, sendo esta uma das poucas ocasiões que parte para a última jornada sem necessidade de utilizar a máquina calculadora. A equipa das quinas, não falha uma fase final da Europa desde o ano de 2000.

Com uma exibição bem positiva frente a uma Dinamarca a necessitar de pontos como de pão para a boca, a equipa portuguesa soube jogar os seus trunfos, foi feliz em alguns lances e também infeliz noutros, mas procurou ser sempre consistente e competente. Contou para isso com a boa cobertura defensiva, com destaque para os centrais e para o trinco portista, Danilo Pereira que esteve imperial a recuperar a bola.






















A maior lacuna, foi como de costume, a concretização, mas o ex-Dragão João Moutinho, aos 66 minutos decidiu num excelente remate à entrada da área, depois de tirar dois adversários do seu caminho.


















O outro portista convocado, o médio André André, não saiu do banco e ainda não foi desta que se tornou em mais um internacional azul e branco.

No final a justa festa pela vitória e qualificação.